Ragnar Lothbrok é uma das figuras mais icônicas da série “Vikings”. Ele morre no episódio 15 da Temporada 4, intitulado “All His Angels”. A série apresentou sua jornada repleta de batalhas e aventuras, levando muitos fãs a se perguntarem sobre o destino do personagem principal.

A forma como Ragnar encontra seu fim é marcante, refletindo seu legado e a influência que teve sobre os outros personagens. O criador da série, Michael Hirst, escolheu uma morte que combina a lenda com um toque criativo, tornando-a impactante para o público.
A morte de Ragnar não é apenas um ponto final em sua história, mas também serve como um catalisador para os eventos que seguem. Os desdobramentos da sua perda afetam diretamente seus filhos e amigos, moldando as próximas temporadas e a trajetória da série.
A Ascensão e Reinado de Ragnar Lothbrok
Ragnar Lothbrok se destacou como um dos líderes mais notáveis da Era Viking, conhecido por suas conquistas militares e ambições políticas. Sua trajetória desde um fazendeiro até um rei poderoso transformou-o em uma lenda entre os vikings.
Esse trecho explora suas origens, a fundação de Kattegat, suas vitórias e suas dinâmicas familiares.
Origens e Trajetória até o Poder
Ragnar nasceu em uma família nobre que rapidamente ganhou notoriedade. Ele começou sua vida como um fazendeiro, mas sua ambição e habilidades de guerreiro o levaram a se aventurar em expedições. Inspirado pelo deus Odin, Ragnar buscava glória e riquezas.
Suas primeiras viagens a terras distantes, como a Inglaterra e a França, ajudaram a solidificar seu nome. As batalhas e derrotas iniciais não o desmotivaram; ao contrário, serviram como base para a sua ascensão.
Ao formar uma liga com guerreiros destemidos, como Floki e Rollo, ele ampliou seu exército.
Ragnar e a Fundação de Kattegat
A fundação de Kattegat foi um marco importante na vida de Ragnar. Ele viu a necessidade de um local estratégico que pudesse servir como base para suas incursões. Com o apoio de Lagertha, sua primeira esposa, Ragnar estabeleceu a cidade, que logo se tornou um centro vital para os vikings.
A cidade foi projetada para ser um porto seguro e um local de comércio. Com o tempo, Kattegat cresceu em importância, atraindo não apenas guerreiros, mas também mercadores e artesãos. Essa prosperidade ajudou a consolidar o poder de Ragnar.
Triunfos e Conquistas: da Inglaterra à França
Ragnar não apenas conquistou terras, mas também se tornou uma figura temida entre os reis da Inglaterra. Ele liderou o Grande Exército Pagão, que invadiu várias vilas inglesas, incluindo a famosa conquista de Paris. A cidade mantinha suas defesas robustas, mas Ragnar lha conseguiu subjugar, mostrando sua astúcia militar.
Essas campanhas aumentaram sua fama e riquezas, mas também criaram intrigas políticas. Ao formar alianças com líderes locais, ele expandiu seu domínio e influenciou a política da época, desafiando reis como Ecbert.
Seus triunfos também estimularam a rivalidade com outros líderes vikings, reforçando a dinâmica entre os guerreiros da Era Viking.
Relações Familiares e Alianças Políticas
As dinâmicas familiares de Ragnar eram complexas e influenciavam suas decisões políticas. Ele teve vários filhos, incluindo Bjorn e Ivar, e cada um deles teve um papel importante em sua saga. Ragnar também estabeleceu alianças através de casamentos e parcerias.
A relação com personagens como Athelstan, um monje inglês que se tornou seu amigo, enfatiza a mistura de culturas e interesses. Enquanto isso, suas intrigas com reis e outros vikings, como Rollo, mostravam a luta pelo poder.
Essas relações não apenas moldaram sua trajetória, mas também a história dos vikings no seu tempo.
A Mortalidade de um Lendário Guerreiro
A morte de Ragnar Lothbrok, um dos personagens mais icônicos da série “Vikings”, é marcada por eventos dramáticos e significativos. Sua queda não apenas influencia seus filhos, mas também deixa um legado que se estende pela mitologia nórdica e pela cultura popular. Os detalhes de sua prisão, executação e o impacto subsequente em sua família revelam as camadas da história viking.
O Aprisionamento por Rei Aelle
Ragnar é capturado pelo rei Aelle de Wessex, um de seus inimigos mais ferozes. Aelle, buscando enfraquecer a influência de Ragnar, o aprisiona. Durante sua captura, Ragnar demonstra arrogância e sagacidade, desafiando Aelle e prometendo vingança.
Esse aprisionamento acontece na quarta temporada, especificamente no episódio “All His Angels”. Ragnar não se deixa abater, mesmo diante da morte iminente. Sua rejeição ao medo mostra o espírito guerreiro da Era Viking. A hegemonia de Ragnar o transforma em uma figura lendária, mesmo quando está nas garras de seu adversário.
Os Últimos Dias e a Cova de Cobras
A morte de Ragnar ocorre de maneira brutal e simbólica. Após ser jogado em uma cova de cobras, ele enfrenta uma morte dolorosa e sangrenta. Esse momento é um dos mais chocantes da série, refletindo a crueldade da época.
Antes de sua execução, ele tem visões e reflexões sobre sua vida e destino. Os momentos finais revelam sua conexão com Odin e Valhalla. Mesmo em sua morte, Ragnar se mantém forte, instigando seus filhos a buscar vingança.
Isso desencadeia eventos que levam ao Grande Exército Pagão, que resulta em uma invasão da Inglaterra.
O Legado de Ragnar e a Vingança de seus Filhos
A morte de Ragnar não marca o fim de sua história; pelo contrário, ela começa um ciclo de vingança. Seus filhos, liderados por Bjorn e Ivar, juram vingar sua morte, atacando Wessex e outros reinos.
Ragnar se torna uma verdadeira lenda entre seu povo e na mitologia nórdica. O Grande Exército Pagão é uma expressão da fúria e determinação de seus descendentes. Os episódios seguintes mostram como a busca pela vingança redefine a narrativa, enfatizando a relação entre gerações.
Interpretações e Impacto na Mídia e Cultura Popular
O impacto da morte de Ragnar se estende além da série “Vikings”. Ele é frequentemente comparado a figuras históricas e mitológicas, simbolizando a luta e a resistência dos vikings.
A série apresenta uma visão dramatizada, mas inspirada em registros históricos sobre Ragnar Lothbrok. Elementos da mitologia nórdica são incorporados, mostrando como ele interage com a ideia de destino e divindade.
Além disso, a forma como sua morte é retratada influencia a percepção moderna sobre a Era Viking e suas lendas.